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quarta-feira, 1 de julho de 2015

Goytacá Indians recebe Blaze F.A em jogo chave para a recuperação dos times na LiFFA 2015

A Liga Fluminense de Futebol Americano promove uma rodada tripla no domingo (5), sendo duas partidas pela segunda rodada e uma encerrando a primeira. Um dos duelos é o encontro de equipes que estão em busca de recuperação da tabela. Em Campos, o Goytacá Indians recebe o Blaze F.A, às 14h, no Campo Municipal. Essa é uma partida entre grupos: os campistas do Grupo 2 e seus adversarios são do Grupo 1.
(foto: Facebook/Indians)
Por mais que não pareça, esse jogo já tem contornos de dramaticidade pré-definidos. Se o Indians vence, fica com uma vitória e uma derrota, perdendo fica com um recorde de 0-2 e se complica na briga pelos Playoffs, pegando ainda na sequência: Oilers (fora), Krakens (casa), Wolves (fora) e Warriors (fora). Tabela indigesta. Assim como para os "Grosseiros" de Bangu, que terão dois candidatos ao título seguidamente: Warriors (casa), Falcons (fora), Islanders (casa), Wolves (casa).

Ambos os times são novatos e ainda possuem deficiências dentro de campo. Ao longo da pré-temporada eu moldei minha opinião sobre quem é o melhor novato e conclui que é o Blaze F.A. Sem fazer apenas comparação de resultados, mas analisando também o comportamento em campo, qualidade dos jogadores, etc. O time de Bangu tem uma defesa forte, um ataque que precisa melhorar, mas ainda sim conseguiu fazer frente ao Andorinhas lá em Magé. Eu não sei em que condições o time chega à Campos, se completo ou desfalcado, mas avalio esse jogo como de poucos pontos, truncado, podendo ser decidido no final.

Pelo que sei...

O Indians não possui um GRANDE talento, mas é um grupo muito fechado, usando a união para na adversidade o combustível pra superação. De todos os times do campeonato, foi o único que ainda não assisti, mas as coisas chegam em mim. Uma goleada sofrida pro Oilers ainda mostra o desnível.

Pelo o que vi...

O QB Ronaldy Vieira, do Blaze, não é ruim, mas ele NUNCA tem tempo para plantar os pés, ler os alvos, fazer o passe com sua precisão máxima. Assistir um jogo do Blaze é praticamente ver o camisa 2 sendo maltratado, jogado no chão, fazendo passes inseguros, se deslocando para a lateral. É difícil trabalhar assim. A defesa tacklea bem, mesmo sendo maluca e fazendo uns tackles perigosos para seus próprios atletas.

Palpite: Goytacá Indians 6 x 12 Blaze F.A 

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